Versão Masculina:
Era uma vez, a Cinderela. Era muito mal tratada lá em casa mas um dia quando toda a gente foi pró baile ela lá conseguiu ir também com a ajuda da madrinha que era mágica e lá arranjou uns pozinhos. Chegou lá e todos ficaram logo malucos com ela, até o príncipe que nunca mais a largou. Mas ela depois veio embora, pois é, ela tinha de vir embora antes da meia-noite. O príncipe nunca mais a viu e decidiu ir à procura dela, é verdade ela tinha perdido um sapato pelo caminho, então ele pegou nele e lá foi à procura. Chegou lá à casa da Cinderela e ela calçou-o e eles casaram-se e forma felizes para sempre.
Versão Feminina:
Era uma vez, uma menina chamada Cinderela, era alta, loira, magrinha era assim mais ou menos como a Pamela Andersson, não tinha umas mamocas tão grandes, mas era parecida até assim de cara, pronto. Ela morava com uma madrasta, muito má! A madrasta de Cinderela tinha duas filhas, muito egoístas e que não gostavam de trabalhar, feias e gordas! Em casa, era Cinderela que tinha de fazer tudo, que é uma vergonha com tanta mulher lá em casa, elas eram mas era calonas, nem quero falar nisso que me enervo. Um dia as irmãs foram para um grande baile. E ela não foi por causa das outras… Porcas! Que lhe estragaram o vestido que ela tinha feito à mão, todo bordado e com uns folhes. Mas a madrinha de Cinderela, que era fada, ninguém me tira da cabeça que era mas era bruxa, bruxa boa porque também há dessas, agitou a varinha de condão. Uma abóbora na cozinha transformou se num belo Mercedes. A roupa velha de Cinderela virou um vestido de cetim mas um cetim! Tinha uns diamantes incrustados, muitos assim no peito, valia uma fortuna! Era de alças fininhas com um decote! Devias ter visto... Depois era comprido atrás com uma cauda mai linda! Já para não falar da cor. Um azul assim marinho. Mas mais clarinho, bem parecia a Diana! A princesa. Então lá foi ela numa carruagem… Nem te digo nem te conto… E ela lá foi. Toda contente no seu Mercedes. Chegou lá e toda a gente olhou, e é como te disse não era pra menos da maneira que ela ia, até um cego via! Depois um jeitoso que lá estava, que era o príncipe, topou-a e lé foi armado em esperto, são todos iguais, não prestam pra nada, mandar-se a rapariga coitada! A meia-noite ela veio embora já fartinha dele… então ele não a largava. Mas como era uma rapariga com pouca sorte coitada perdeu o sapato pelo caminho, é verdade não te disse nada sobre os sapatos, olha eram uns sapatinhos de vidro tão lindos! Tacão assim fininho, ai como é que se chama aquilo… olha não interessa, bem! Já andei pra aí a ver e não encontro em lado nenhum uns assim, é difícil, tá calada! Bem mas o rapaz era chatinho e foi à procura dela. Agora aqui entre nós ele até era jeitoso, assim um bocadinho como o Brad Pitt e um bocadinho como o José Mourinho. Aí!!! Mulher tu não gostas do Brad? Olha não sabes o que é bom… Aquilo sim é um homem. Bem e ele lá andou a correr meio mundo, até acho que foi a casa aqui da encalhada da vizinha (risos), mas depois lá entrou numa casa toda chique, que era a da madrasta dela, perguntou por meninas lá em casa por casar, que pudessem experimentar o sapato, mas aquela vaca disse que só havia duas lá em casa, e não deixava sair a Cinderela, mas depois olha lá se conseguiu e a miúda lá calçou o sapato e eles casaram e forma felizes.
4 comentários:
muito bom. em quem te inspiraste?
axo q aproveitaste p revelar os teus dotes de escritor e p despertar e p revelares a mulher q existe em ti!!!
MÉMÉ!!
Mt bom.
É deveras interessante.
Estiveste mt bem
Tigas
grande texto...reela um todo potencial muito grande...
MUAHAHAHA...ah gandas gaijas...(nao podemos com elas mas tb nao podemos viver sem elas...)
"E ela não foi por causa das outras… Porcas! Que lhe estragaram o vestido que ela tinha feito à mão, todo bordado e com uns folhes." -LINDO!-
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