






Por este altura do ano fico um pouco mais preocupado. Já não me bastava ter de andar o ano inteiro a ensinar como se escreve o meu nome (Redolfo, Rudolfo, Rodolfu... Pior que o bacalhau que tem 99 maneiras de ser feito!), ainda tenho de levar com as piadas por causa do nome da rena!
Ora se eu soubesse que esse grande malandro... Não! Parvo... Também não! Sim! Esse grande cabrão que é o Pai Natal, tinha dado o meu nome a uma rena, de certeza que eu nunca tinha acreditado nele, ou teria feito para que isso não acontecesse. Alguém se chama Dasher? Dancer? Prancer? Vixen? Comet? Cupid? Donder? Blitzen? Ora porque carga de água a rena mais famosa tem de ter um nome normal? Ele que lhe desse um nome à medida das outras. Parvo! Mas não, "Ah! A esta dou-lhe um nome normal."
Agora vamos lá a ver sou do signo Touro (cornos!) e tenho o nome de uma rena (cornos!) ao menos isto é bom sinal...
Comet and Cupid and Donder and Blitzen,
But do you recall
The most famous reindeer of all?
Rudolph the red nose reindeer,
had a very shiney nose,
and if you ever saw it,
you would even say it glowed.
All of the other reindeer,
used to laugh and call him names.
They never let poor Rudolph,
join in any reindeer games.
Then one foggy Christmas Eve,
Santa came to say:
"Rudolph with your nose so bright,
won't you come and guide my sleigh tonight?"
Dia 15 de Setembro de 2006. No meu blog, como sempre, está uma frase vinda do site citador, e neste dia era: “O que é escrito sem esforço em geral é lido sem prazer” Johnson, Samuel
Depois de ouvir atentamente algumas rádios, descobri como era fácil fazer rádio, então aqui vai ao jeito de livro “aprenda você mesmo a…”, a explicação de como fazer uma rádio em 6 passos:
1º - Escolha 20 músicas que estejam na moda, e passe as mesmas todo o dia de uma forma aleatória;
2º - Arranje alguém para falar do trânsito (mesmo que todos saibam que à hora de ponta ninguém anda na 2 circular, que o acesso à ponte 25 de Abril está condicionado…);
3º - Arranje outro alguém para dar as notícias do dia em apenas 2 minutos (é necessário que fale rápido e que tenha capacidade de síntese acima da média, ou se calhar esta parte da síntese não é necessária, afinal passa-se tão pouca coisa neste país.);
4º - Encontre na Internet umas histórias engraçadas e caricatas para contar durante a emissão;
5º - Ofereça coisas durante as emissões, não interessa o quê, há sempre alguém interessado;
6º - Arranje um nome pomposo, uns patrocínios, um local para se instalar e uns amigos malucos que alinhem, e tem uma rádio.
Estive a pensar no que deveria de escrever, mas depois lembrei-me da filosofia do blog (já que ninguém me ouve, escrevo aqui pode ser que alguém me oiça) e tendo em conta a noite de ontem, dos Globos de Ouro, onde apresentadora gritou o nome dos convidados, gritou o nome dos nomeados, gritou o nome dos vencedores, enfim, gritou toda a noite, acho que mesmo que vocês quisessem "ouvir" qualquer coisa não eram capazes...
Eu costumo dizer, que para dizer mal é preciso ver, mas infelizmente, não vou poder dizer mal da Floribella, é que não consigo ver aquilo mais de dois minutos, depois começo a ficar com náuseas e indisposição (deve ser um vírus, como o dos morangos, também está na moda…).
Não sei se sabem mas este programa era para se chamar... “A minha odiosa e inacreditável noiva”, mas infelizmente a Manuela Moura Guedes não pode participar.
Sou gay e depois?
Um reality show onde um jovem, da província, do Portugal profundo, vai ter de confrontar os pais com o facto de que é homossexual. Para sair vencedor tem de ser aceite pelos pais, sem ser corrido de casa, sem levar um enxerto de porrada, sem ser humilhado em público, etc. O prémio é uma fortuna, desejada por muitos, 10 mil euros.
Reality show onde a figura central será um incendiário em plena época de incêndios. Iremos seguir de perto as estratégias do incendiário, as escolhas dos sítios onde largar fogo, as maneiras como este escapa às autoridades, etc. O prémio, um ano de fósforos de graça (gentilmente oferecidos pelo patrocinador) das Quinas.
Um grupo de celebridades é colocado em pleno Vale do Lobo, Algarve, com o objectivo de construir uma mansão. Todas as semanas sai um, segundo a votação de pedreiros credenciados, que têm por base o trabalho levado a cabo durante essa semana. O prémio um fim-de-semana numa (à escolha) das fantásticas fábricas de cimento de Portugal.
CASTING PARA OS MORANGOS
Dia 15 de Maio das 9horas às 19horas
Na Casa do Artista, Lisboa – Carnide
P.S.: O casting destina-se a escolher jovens para a apanha do morango na horta que tenho lá em casa (por isso não vale a pena aparecerem rapazes).
"Os jogadores do Colónia, penúltimo classificado da Bundesliga com 27 pontos, decidiram reembolsar os 3.500 adeptos que se deslocaram ao estádio do Werder Bremen para apoiar a equipa, no jogo a contar para a penúltima jornada da Bundesliga.
O jogo, que ditou uma derrota pesada para o Colónia (0-6) empurrou em definitivo o clube para a segunda divisão, facto que levou os jogadores a tomar a decisão de compensar os adeptos que se deslocaram ao estádio, desembolsando 45 mil euros.
Pegando neste exemplo e adaptando-o à realidade nacional, será que traria algo positivo ao nosso futebol?
A resposta é sim, já que deste modo asseguravam o estádio cheio, mas por outro lado… Não, pois não nos poderíamos queixar no final do jogo, pelo facto de termos despendido tanto dinheiro para ver “estes coxos a jogar” (e todos nós sabemos como é importante para o povo português se queixar de tudo).
Por isso é capaz de ser melhor deixar estar assim as coisas, pois assim sabemos que todos ficam felizes, mesmo com derrotas.
Jornalista - Temos connosco um senhor que viu tudo. Diga-nos o que viu?
A taxa de desemprego está de tal forma... Que o governo tomou medidas.
Segundo estas é proibido recusar os empregos apresentados. Assim a maioria dos desempregados arrisca-se a ter de aceitar trabalhos para os quais não têm qualificações. E isso já acontece, como o de aceitar ser actor na série Morangos com Açúcar, por exemplo.
Hoje lembrei-me de partilhar convosco a minha opinião acerca do estado da representação em Portugal. Vai daí decidi começar pelos maus exemplos…
(Têm razão. Tenho de deixar esta obsessão que é falar dos Morangos.)
Google que estais na internet
Santificado seja o vosso motor de busca
Venha a nós as vossas informações
Sendo feitas as nossas pesquisas
Assim no portátil como no fixo
As informações que pesquisamos nos dai hoje
Perdoai os nossos erros ortográficos
Assim como nós perdoamos as tuas falhas
E não nos deixeis levar para outros motores de busca
Livrando-nos dos vírus
à net...
P.S.: Agradecer ao Fábio (o nosso amigo Fabs) e ao João (esse camarada de secundário que já não vejo o tempo) a eles que me ajudaram na demanda desta oração...
Finalmente percebi porque razão colocam tantas bolas de naftalina nos urinóis. Não, não é por causa do cheiro… É pra nós (homens e rapazitos) brincarmos enquanto fazemos a nossa mija, é como que uma espécie de “malabarismo”. É o nosso pequeno circo das celebridades.
A vida tem destas injustiças, depois de uma pessoa descobrir a sua vocação, não pode levar avante o seu sonho, e isto por culpa de outros. Tudo isto só para dizer que o Castelo Branco depois de descobrir a sua verdadeira vocação (e não pensem que é de transformista ou algo assim do género, mas sim palhaço) é expulso pelo público do circo das celebridades.
Finalmente percebi, depois de tanto tempo, a pensar, a analisar as condições (uma análise pouco válida, mas enfim) em que estes viviam, percebi qual o receio da Liga de protecção depois animais em relação à realização do circo das celebridades. Com pessoas como o Castelo Branco a tratar dos animais, é normal que seja considerado maus-tratos.
Acho mal proibirem fumar em discotecas. Ora estou tão habituado a ficar com os olhos a arder por causa do fumo, de chegar a casa com um cheiro a tabaco que mais parece que larguei fogo a tabaqueira de Portugal, ficar com esse agradável cheiro durante horas no quarto (mesmo com todas as janelas abertas e com o poderoso Brise anti-tabaco a trabalhar), de ouvir os comentários da minha mãe acerca do cheiro a tabaco… Meu amigos quem me tira isto tira tudo!
Ligamos o computador, ligamos o rádio, o computador lá está… a ligar, sintonizamos a rádio preferida, ajeitamos a cadeira, enquanto esperamos pensamos no nosso dia, na fila de trânsito que enfrentamos até casa, naquela menina gira que estava ao nosso lado na fila de trânsito, e que infelizmente nos viu a cantar a “you’re beautiful…” virados para o seu carro (pelo menos não estávamos a tirar macacos do nariz) … Continuamos o nosso “processo” e ligamo-nos à Internet. Lá vamos nós, mais uma vez, “teclar” com os amigos, sobre tudo e mais alguma coisa… Ligamos o MSN e… estão todos… ausentes! Desanimados vamos então até ao mail, ao Hi5, ao google (procurar por coisas que nem lembra ao diabo), andamos por ali a inventar, porque realmente o nosso primeiro objectivo não pode ser concretizado… Mas senão quando… 1, 2, 3, 4… todos eles (os nossos amigos) começam a falar connosco! Mas intrigado com tal situação digo para mim mesmo: “Será que estavam juntos e resolveram vir todos pró MSN ao mesmo tempo?” Então lá vou investigar e… continuam ausentes!?
SE ESTAVAM TODOS ONLINE QUE MANIA É ESSA DE PÔR SEMPRE AUSENTE?
O qualquer coisa da indústria fonográfica portuguesa, o chefe, disse que quando compramos um CD de música, só podemos ouvi-lo e fazer gravações para nós próprios (???) e não o devemos emprestar, por exemplo, a amigos, porque nesse caso estaríamos a contribuir para a pirataria.
Ora agora pergunto eu, será que quando nos pedem uma caneta emprestada, e nós realmente emprestamos, será que estamos a contribuir para a pirataria de canetas?
Gostava de ouvir a opinião da Bic…
Versão Masculina:
Era uma vez, a Cinderela. Era muito mal tratada lá em casa mas um dia quando toda a gente foi pró baile ela lá conseguiu ir também com a ajuda da madrinha que era mágica e lá arranjou uns pozinhos. Chegou lá e todos ficaram logo malucos com ela, até o príncipe que nunca mais a largou. Mas ela depois veio embora, pois é, ela tinha de vir embora antes da meia-noite. O príncipe nunca mais a viu e decidiu ir à procura dela, é verdade ela tinha perdido um sapato pelo caminho, então ele pegou nele e lá foi à procura. Chegou lá à casa da Cinderela e ela calçou-o e eles casaram-se e forma felizes para sempre.
Versão Feminina:
Era uma vez, uma menina chamada Cinderela, era alta, loira, magrinha era assim mais ou menos como a Pamela Andersson, não tinha umas mamocas tão grandes, mas era parecida até assim de cara, pronto. Ela morava com uma madrasta, muito má! A madrasta de Cinderela tinha duas filhas, muito egoístas e que não gostavam de trabalhar, feias e gordas! Em casa, era Cinderela que tinha de fazer tudo, que é uma vergonha com tanta mulher lá em casa, elas eram mas era calonas, nem quero falar nisso que me enervo. Um dia as irmãs foram para um grande baile. E ela não foi por causa das outras… Porcas! Que lhe estragaram o vestido que ela tinha feito à mão, todo bordado e com uns folhes. Mas a madrinha de Cinderela, que era fada, ninguém me tira da cabeça que era mas era bruxa, bruxa boa porque também há dessas, agitou a varinha de condão. Uma abóbora na cozinha transformou se num belo Mercedes. A roupa velha de Cinderela virou um vestido de cetim mas um cetim! Tinha uns diamantes incrustados, muitos assim no peito, valia uma fortuna! Era de alças fininhas com um decote! Devias ter visto... Depois era comprido atrás com uma cauda mai linda! Já para não falar da cor. Um azul assim marinho. Mas mais clarinho, bem parecia a Diana! A princesa. Então lá foi ela numa carruagem… Nem te digo nem te conto… E ela lá foi. Toda contente no seu Mercedes. Chegou lá e toda a gente olhou, e é como te disse não era pra menos da maneira que ela ia, até um cego via! Depois um jeitoso que lá estava, que era o príncipe, topou-a e lé foi armado em esperto, são todos iguais, não prestam pra nada, mandar-se a rapariga coitada! A meia-noite ela veio embora já fartinha dele… então ele não a largava. Mas como era uma rapariga com pouca sorte coitada perdeu o sapato pelo caminho, é verdade não te disse nada sobre os sapatos, olha eram uns sapatinhos de vidro tão lindos! Tacão assim fininho, ai como é que se chama aquilo… olha não interessa, bem! Já andei pra aí a ver e não encontro em lado nenhum uns assim, é difícil, tá calada! Bem mas o rapaz era chatinho e foi à procura dela. Agora aqui entre nós ele até era jeitoso, assim um bocadinho como o Brad Pitt e um bocadinho como o José Mourinho. Aí!!! Mulher tu não gostas do Brad? Olha não sabes o que é bom… Aquilo sim é um homem. Bem e ele lá andou a correr meio mundo, até acho que foi a casa aqui da encalhada da vizinha (risos), mas depois lá entrou numa casa toda chique, que era a da madrasta dela, perguntou por meninas lá em casa por casar, que pudessem experimentar o sapato, mas aquela vaca disse que só havia duas lá em casa, e não deixava sair a Cinderela, mas depois olha lá se conseguiu e a miúda lá calçou o sapato e eles casaram e forma felizes.
Uma coisa que realmente me faz alguma confusão é aquelas grandes reportagens futebolísticas antes dos grandes jogos, ok isto até me faz alguma confusão, mas já repararam nas perguntas que eles fazem aos adeptos?
O fantástico jornalista dirige-se a um adepto (imaginem um jogo Benfica vs Sporting) que têm um cachecol, uma bandeira, um boné, uma camisola, o cão vestido com uma camisola igual a dele, tudo do Benfica e ele pergunta: qual é o seu clube? Não... epá se calhar não foi óbvio, ok foi uma boa pergunta.
Outra das perguntas colocadas logo a seguir nestas entrevistas é: quem é que acha que vai ganhar? E a resposta por incrível que pareça, dá sempre vitória ao clube do indivíduo entrevistado. Ora eu nunca tive a oportunidade de ser entrevistado numa destas ocasiões, senão acho que a minha resposta seria: “Olhe acho que o meu clube vai perder, 5 – 0, e é por isso mesmo que eu estou aqui”.
Agora digam me lá quem é que quer ter um telemóvel, de 3ª geração, que faz vídeo-chamadas?